Os índios isolados e a tarefa remanescente

Héber Negrão

Muitas vezes o uso constante de algumas expressões acaba por nos distanciar de seu significado real. Isso acontece, por exemplo, quando nos referimos às Escrituras como “Palavra de Deus” sem de fato considerarmos que neste livro o próprio Deus fala com seu povo, usando suas próprias palavras. O mesmo ocorre com o termo “Povos Não Alcançados” tão usado na missiologia e diluído na prática diária da igreja.

A expressão “Povos Não Alcançados” foi cunhada por Ralph Winter e apresentada no “Congresso para a Evangelização Mundial” realizado em Lausanne no ano de 1974[1] e amplamente disseminada nos últimos anos. Ela se refere tanto a povos onde não há uma igreja plantada e apta a evangelizar como a povos onde há menos de 2% de representação cristã.[2] A questão chave é que de tanto ouvirmos essa expressão acabamos por não assimilar de fato que ainda hoje existe povos que nunca ouviram falar de Cristo e de seu amor.

Povos Indígenas Não Alcançados No Brasil

Um bom exemplo de Povo Não Alcançado é a tribo isolada que foi avistada no final de 2016 por um fotógrafo que sobrevoava a floresta amazônica, próximo à fronteira do Acre com o Peru. Por causa de uma tempestade seu helicóptero precisou fazer um desvio de rota. Foi quando ele se deparou com um aldeamento no meio da mata. “Depois da chuva, a gente voltou e viu umas malocas feitas de palha. A gente estava voando muito rápido, mas vimos plantações e decidimos voltar. Encontramos a tribo e eu comecei a fotografar”[3] relata.

Apesar do sobrevoo de apenas sete minutos o povo – identificado como Índios do Maitá – se assustou com a aproximação da aeronave e passou a disparar várias flechas para tentar afugentá-los. O curto tempo foi suficiente para algumas observações da tribo. O sertanista José Carlos Meirelles que também estava na viagem identificou que aquela aldeia é composta por aproximadamente 300 pessoas (número considerado grande para uma aldeia isolada), as mulheres usam saiotes de algodão tecido, os homens são carecas da metade frontal da cabeça e tem o cabelo comprido na parte de trás; os índios são altos e foram identificadas plantações de milho, banana, mandioca e batata. No sobrevoo não foram detectados nenhum objeto ou quaisquer outras características que mostram alguma influência ou contato com pessoas da cidade.

Os Índios do Maitá são considerados isolados [4], mas a Fundação Nacional do Índio (FUNAI) já tinha conhecimento de sua existência e localização desde 2008. Um fator que torna difícil seu contato é a floresta extremamente densa e seu constante deslocamento. Segundo o sertanista eles mudam de aldeia a cada 5 anos: “Eles ficam em uma aldeia e depois mudam ela para dois ou três quilômetros adiante” informa. [5]

Outro exemplo de Povo Não Alcançado no Brasil é o povo Sapanawa. O belíssimo documentário “Primeiro Contato: Tribo Perdida da Amazônia”, dirigido por Angus Macqueen e disponível na Netflix, registra o primeiro contato deste povo com os não indígenas na fronteira do Brasil com o Peru em junho de 2014. Um ano depois desse primeiro contato toda a tribo – composta por 35 pessoas ao todo – veio se estabelecer no Brasil.

É espantoso o fato de que ainda hoje, em plena segunda década do século XXI ainda exista povos isolados e, consequentemente, inalcançados com a mensagem do evangelho. Mais espantoso ainda é ver alguns cristãos se apropriando do discurso da academia, defendendo o isolamento e o não-contato com indígenas como os do Maitá, valorizando seu status quo em detrimento de seu destino eterno.

O Projeto Josué, uma rede que trabalha com estatísticas do alcance do evangelho, identifica que hoje há um número de 6.693 povos não alcançados em todo o mundo, uma cifra que ultrapassa os 3 bilhões de indivíduos. [6] No Brasil a situação não é mais animadora. Segundo uma pesquisa publicada realizada pelo Departamento de Assuntos Indígenas (DAI) da Associação de Missões Transculturais do Brasil (AMTB) e publicada em 2010, das 340 etnias indígenas reconhecidas em nosso país 27 delas são completamente isoladas e 10 são parcialmente isoladas. Além disso ainda há outras 35 etnias que estão em risco de extinção (por terem menos de 35 indivíduos). [7]

Desafios No Alcance De Povos Isolados

Segundo Ronaldo Lidório, entre povos isolados há uma grande possibilidade de ocorrer o que ele denomina de desdobramentos étnicos. Ele parte do pressuposto de que “a maioria dos grupos étnicos não alcançados nunca foram mapeados antropologicamente. Existe grande possibilidade de que cada nome nessa lista corresponda a bem mais que apenas uma etnia […]. Em 70% dos grupos isolados que sofreram uma abordagem antropológica nas últimas cinco décadas, cada uma escondia, em média, outros três grupos.”[8] Dessa forma, este número de 27 etnias isoladas no Brasil identificado na pesquisa do DAI-AMTB pode ser muito maior.

Alcançar um grupo isolado como os descritos acima não é uma tarefa fácil. Além das grandes dificuldades de acesso, grupos assim enfrentam muitas instabilidades. Onésimo de Castro, que colaborou com um capítulo sobre índios isolados no livro “Indígenas do Brasil” [9] menciona algumas dessas instabilidades como a fácil proliferação de doenças e a dizimação da população por tribos rivais.

Além dessas instabilidades, esses grupos sofrem com o super protecionismo de órgãos do governo e de organizações não governamentais que procuram a todo custo evitar que essas pessoas tenham acesso ao amor de Deus. O próprio José Carlos Meirelles afirma em reportagem ao Correio Brasiliense: “tememos que eles [os missionários] cheguem aos índios isolados de nossas fronteiras. Seria o começo de uma tragédia”.[10]

Ocorre que organizações dessa natureza tendem a não considerar a opinião e o desejo dos próprios indígenas. Muitos deles, por iniciativa própria, procuram ter contato com o outrem e com o diferente. Onésimo atesta este fato dizendo que “uma das maiores afrontas aos índios é a tendência de certas pessoas e entidade em determinar o destino deles, como se eles fossem pessoas incapazes. A ideia do isolamento é uma delas, pois não é levado em conta o que os índios pensam sobre o assunto.”[11]

Esse contato com o não indígena e o desejo de usar suas ferramentas e armas ficou muito claro no documentário a respeito dos Sapanawa. Em diversos momentos eles mostravam interesse pelos facões, panelas, roupas, armas. E sobre seus costumes antigos, suas palavras literalmente foram: “Nós vimos tudo: camisa, facão, pote. Gostamos de todas as coisas e das pessoas. Não queremos voltar a viver como vivíamos. Agora que vimos roupas, não queremos mais ficar nus, queremos nos vestir.”[12]

A respeito do povo Zo’e, que recentemente deixou a categoria de isolados, o Instituto Sócio Ambiental registra que “desde que optaram por estabelecer relações de convívio permanente com os brancos em 1987, os Zo’é manifestam uma curiosidade crescente em desvendar e controlar o mundo à sua volta: desejam maior contato com os brancos, querem mais objetos, querem visitar a cidade, querem conhecer outros índios.”[13]

Até mesmo José Carlos Meirelles, que teme que os missionários cheguem aos índios isolados achando que isso seria uma tragédia, dá a seguinte declaração no documentário Primeiro Contato: “Porque que os índios têm que ficar dentro duma redoma de vidro, tudo coberto de pena, nu, cantando e dançando? Não adianta a gente querer que os índios fiquem imutáveis sabe? Claro que eles vão conhecer o mundo e mudar. Assim é que é a vida. ” E conclui dizendo: “Não vejo nenhum problema daqui há 20, 30 anos ter um sapanawa escrevendo, lendo e estudando na universidade do Acre.”[14] Os dois relatos díspares desta mesma pessoa me fazem acreditar que o discurso de isolamento só é válido para que o povo não tenha contato com as boas novas do Evangelho de Cristo.

Benefícios Do Trabalho Missionário

Tantos desafios me levam a perguntar qual tem sido o papel da igreja brasileira no alcance específico destes povos não alcançados do Brasil. Onésimo destaca a influência positiva do trabalho missionário entre várias etnias ao longo dos anos. O povo Zo’e estava em processo de extinção contando apenas com 119 indivíduos, cresceu para 136 depois da chegada de missionários que trataram com eficácia o surto de malária que ameaçava dizimar o povo. A pesquisa do DAI-AMTB identificou 257 programas sociais de equipes missionárias realizados 182 etnias indígenas. Ainda segundo a pesquisa, foram realizados cerca de 100 mil atendimentos médicos e odontológicos entre 2010 e 2012, a grande maioria sem qualquer apoio governamental.[15]

Além de benefícios na área da saúde, os missionários também têm ajudado na educação e na preservação das línguas indígenas. Muitos se dedicaram a estudar a língua de povos ágrafos, organizando um alfabeto, ensinando o povo a ler e traduzindo as Escrituras na língua materna desse povo.

Segundo Cácio Silva no livro A Questão Indígena, “cerca de sessenta línguas foram contempladas por estudos linguísticos por intermédio de missionários direta ou indiretamente a elas ligados.”[16] E sobre a educação indígena ele complementa: “O missionário pode desempenhar um papel importantíssimo nessa área, pois vivendo com o povo e falando sua língua adquire maior compreensão ‘êmica’[17] da cultura, podendo desenvolver um melhor diálogo com a comunidade e intervir de forma não agressiva”.[18]

Em 2013 a AMTB, o Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas (CONPLEI) e a Associação Nacional de Juristas Evangélicos (ANAJURE) elaboraram uma “Nota Publica Sobre a Atuação das Agências Evangélicas de Missões Transculturais em Terras Indígenas”[19]. Esse documento destaca a relevância do trabalho missionário nas áreas da saúde, educação e preservação da língua das etnias; aponta para o fato de que os indígenas devem liberdade de escolha acusando de inconstitucional qualquer tentativa de cercear esta liberdade; alerta sobre a perseguição religiosa que os missionários e suas organizações têm enfrentado, mesmo atuando em um país que prega a liberdade religiosa, de culto e de expressão.

Não posso deixar de mencionar o trabalho que os próprios indígenas estão fazendo no alcance de seus próprios parentes[20]. Segundo Isaac Costa o trabalho missionário entre indígenas do Brasil tem sido beneficiado pelo movimento de três ondas distintas[21]. A primeira onda, refere-se ao trabalho de missionários estrangeiros entre os indígenas, a segunda onda, ao trabalho de missionários brasileiros, por fim, a terceira e última onda consiste o trabalho de missionários indígenas entre outras etnias.

Nesse contexto o CONPLEI tem desenvolvido projetos como o Ministério Janela Verde, nome referente ao local no globo terrestre onde se encontra a Floresta Amazônica. O objetivo deles é alcançar os povos que habitam nesta região utilizando a força da própria igreja indígena.

Os exemplos acima demonstram que a igreja de Cristo pode cumprir a grande comissão, seja no alcance de Povos Não Alcançados no campo ou no apoio institucional através de suas profissões.

Os Povos Menos Alcançados Do Brasil

Apesar deste texto focalizar a necessidade de evangelização entre povos indígenas isolados, não quero dar a entender que estes são os únicos povos não alcançados no Brasil. No 7º Congresso Brasileiro de Missões a AMTB apresentou a realidade dos 8 Povos Menos Alcançados[22] no Brasil.

Os povos indígenas – que encabeçam esta lista – incluem não apenas indígenas isolados, mas também etnias que já foram contatadas de alguma forma. Segundo a pesquisa do DAI-AMTB[23] das 340 etnias existentes no Brasil, 121 delas são pouco ou não evangelizadas. Destas, 74 tem acesso viável, com permissão para entrada ou possibilidade geográficas de alcance. O que faltam são cristãos dispostos a servir ali.

Outros Povos Menos Alcançados em nosso Brasil são os ribeirinhos que contam com um número de 37 mil comunidades, mas ainda faltam 10 mil serem alcançadas com o Evangelho. Dos 700 mil ciganos da etnia Calon presentes no Brasil, apenas mil são crentes no Senhor. Ainda tem cerca de 6mil assentamentos de sertanejos sem presença evangélica. O Brasil recebe imigrantes de cerca de 100 países e destes, 27 são países fechados ao evangelho. Dos 9 milhões de surdos existentes no Brasil, apenas 1% deles se declara cristão. Ainda há uma categoria diferenciada de não alcançados em nosso país. A categoria socioeconômica: os mais ricos dos ricos e os mais pobres dos pobres. “Em alguns Estados brasileiros há três vezes menos evangélicos entre os mais ricos e os mais pobres do que nos demais segmentos socioeconômicos”.[24]

A igreja só vai entender a urgência da sua tarefa se conseguir olhar para os “Povos Não Alcançados” da perspectiva do próprio Cristo. “‘Fazei discípulos de todas as nações’, disse Jesus. Como Senhor do céu e da terra, Jesus estava mais consciente da absoluta magnitude de ‘todas as nações’ do que qualquer um de seus discípulos poderiam estar. A partir do Antigo e Novo Testamentos, sabemos que Deus não ficará satisfeito até que os confins da terra tenham ouvido a boa-nova de sua grandiosa obra de redenção e que Jesus tenha discípulos entre todos os povos.”[25]

A Tarefa Remanescente

É certo que hoje o nosso desafio é muito maior do que foi para missionários de 50 anos atrás. Ronaldo Lidório denomina este fato como a “redoma de resistência”. Segundo ele, os povos que já foram alcançados seguiram a regra da menor resistência. “O que temos em nossas mãos (…) são os Povos Não Alcançados mais resistentes em toda a história do cristianismo. Consequentemente, precisaremos agora de maior preparo missiológico, cultural e linguístico que os missionários de 50 anos atrás. Também precisaremos de nova motivação, de pioneirismo e sobretudo da graça de Deus.” [26] Isso significa que o envolvimento da igreja nesta tarefa remanescente deve ser muito mais intenso.

Se considerarmos o crescimento de 61,5% de cristãos evangélicos no Brasil, nos últimos 10 anos, conforme o IBGE[27], podemos pensar como Ralph Winter e encarar esta grande tarefa como relativamente pequena se comparada ao tanto de cristãos que temos em nosso país. Winter considera que existe “cerca de mil igrejas no globo para cada grupo de povo não alcançado. ” Dessa forma, segundo ele, “precisaremos apenas mobilizar e capacitar um pequeno percentual de cristãos dedicados.”[28]

Em seu último censo realizado em 2010 o IBGE identificou o número de 42,3 milhões de cristãos evangélicos no Brasil. Já a pesquisa do DAI-AMTB identificou a necessidade de se levantar 500 novas unidades missionárias[29] para completarmos a tarefa da evangelização indígena no Brasil. Essa cifra representa ínfimos 0,001% de toda a população evangélica do país.

O uso regular da expressão “Povos Não Alcançados” não deve cauterizar nossa visão missionária a ponto de esquecermos de povos como Índios do Maitá e os Sapanawa tão próximos de nós, porém sem nenhum acesso ao evangelho. Este desafio está muito longe de ser antigo e ultrapassado. “A evangelização do mundo”, diz Christopher Wright, “continua como uma prioridade urgente para a igreja, como era quando Jesus deu essa ordem aos discípulos antes de sua ascensão”.[30] Baixemos nossos olhos das nuvens e sigamos para a Seara.

[1] https://www.lausanne.org/pt-br/recursos-multimidia-pt-br/o-movimento-de-lausana-e-o-evangelicalismo-global-distintivos-teologicos-e-impacto-missiologico

[2] Outra expressão mais recente é “Povos Não Engajados”. Os PNE são aqueles povos onde não há sequer um planejamento para plantação de igreja, consistente com a fé e prática evangélica. Eles são uma subcategoria dos Povos Não Alcançados. – http://www.peoplegroups.org/

[3] http://www.bbc.com/portuguese/brasil-38399604

[4] Para a FUNAI, “são considerados índios isolados os que vivem em grupos desconhecidos ou de que se possuem poucos e vagos informes”. (Lei nº 6001, de 19/12/1973, art nº4)

[5] http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2016/12/fotos-revelam-novas-caracteristicas-de-indios-isolados-na-fronteira-do-acre.html

[6] https://joshuaproject.net/global/progress

[7] Relatório Indígenas do Brasil, DAI-AMTB (2010), p.6.

[8] Ronaldo Lidório, “Novas Fronteiras” in: Perspectivas no Movimento Cristão Mundial, p. 562.

[9] Onésimo de Castro, “Índios Isolados: proteção, exclusão ou dominação? ” in: Indígenas do Brasil.

[10] Ana Beatriz Magno, Romário Schettino. “Impávidos que nem Mohamed Ali”. in: Citação do Correio Brasiliense, outubro de 1999.

[11] Onésimo de Castro, “Índios Isolados: proteção, exclusão ou dominação?” in: Indígenas do Brasil, p.228

[12] Depoimento de Xina Sapanawa no Documentário “Primeiro Contato: Tribo Perdida da Amazônia” (Dir. Angus Macqueen, 2016)

[13] https://pib.socioambiental.org/pt/povo/zoe/1965

[14] Depoimento de José Meirelles no Documentário “Primeiro Contato: Tribo Perdida da Amazônia” (Dir. Angus Macqueen, 2016)

[15]http://www.indigena.org.br/v1/index.php?option=com_content&view=article&id=107:notapublicadaianajure&catid=12:manifestos&Itemid=19

[16] Cácio Silva. “Linguística – da revitalização cultural à missão integral”. In: A Questão Indígena, p. 69

[17] O termo “êmico” é usado na antropologia para se referir ao ponto de vista do próprio povo a respeito de um fato cultural. Enquanto o termo “ético” refere-se ao ponto de vista de alguém exterior à comunidade.

[18] Cácio Silva. “Linguística – da revitalização cultural à missão integral”. In: A Questão Indígena, p. 78

[19]www.indigena.org.br/v1/index.php?option=com_content&view=article&id=107:notapublicadaianajure&catid=12:manifestos&Itemid=19

[20] Termo como eles se referem a outros povos indígenas.

[21] Isaac Costa. “De Todas as Tribos”, p. 43-48

[22] O termo “Povos Menos Alcançados” escolhido pela AMTB tem a mesma conotação de “Povos Não Alcançados” segundo o Projeto Josué – https://joshuaproject.net/help/definitions

[23] Relatório Indígenas do Brasil, DAI-AMTB (2010), p.18

[24] http://www.ultimato.com.br/conteudo/quem-sao-os-menos-evangelizados-no-brasil

[25] Christopher Wright, A Missão do Povo de Deus, p.343-344

[26] Ronaldo Lidório, “Novas Fronteiras” in: Perspectivas no Movimento Cristão Mundial, p. 561

[27] https://noticias.terra.com.br/brasil/numero-de-evangelicos-cresce-61-no-brasil-diz-ibge,c0addc840f0da310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html

[28] Ralph Winter e Bruce Koch. “Completando a Tarefa”. in: Perspectivas no Movimento Cristão Mundial, p. 560

[29] Estas unidades missionárias podem ser compostas de pessoas solteiras ou de casais. Relatório Indígenas do Brasil, DAI-AMTB (2010), p.15

[30] Christopher Wright, “A Missão do Povo de Deus”, p.345

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