Escolas cristãs podem contribuir com a Missão de Deus ao redor do mundo?

Calvino empenhou-se no desenvolvimento de programas de educação ligados à Igreja, inclusive de educação infantil

Wilson Avilla

Não há dúvida que a educação, tal como arte universal de ensinar tudo a todos[1], é fundamental para o desenvolvimento da sociedade humana. Muito mais do que estruturas para o desenvolvimento do conhecimento e para interações pessoais, ela se constituiu ao longo da história em alicerce dos modelos de organização social. Os ideais que a desenvolveram são bem anteriores à complexa estrutura e institutos conhecidos nos dias atuais, mas o padrão de ensino centrado na figura do professor tornou-se comum graças à Revolução Industrial, ao crescimento da urbanização e ao aumento da população em geral apenas a partir do século 18.

Desde então, debate-se sobre quem deve assumir a responsabilidade pela educação, se a família, a escola ou o Estado? Mas e a Igreja? Ela também tem lugar nessa discussão? Escolas cristãs podem, de alguma forma, contribuir com a Missão de Deus ao redor do mundo?

Apesar da relevância do tema, muitos dirão que certamente a responsabilidade pela educação não é da Igreja. Na verdade, as controvérsias sobre o papel (ou missão) da Igreja são intermináveis, e algumas correntes de pensamento teológico justificam sua posição com hermenêuticas bastante restritivas, reservando à comunidade dos salvos uma vocação voltada para si própria no que tange ao ensino, defendendo também que o único papel da Igreja é pregar o evangelho.

Este artigo não busca discutir qual é a missão da igreja, ele parte da definição de Christopher Wright sobre missão, citada por Goheen: “Missão é ‘nossa participação como povo de Deus, a convite e ordem de Deus, na própria missão de Deus dentro da história do mundo para a redenção da criação de Deus’”.[2] Essa abordagem holística de missões não só permite como exige uma atuação da Igreja (também) na esfera pública, algo que gera, com razoável

frequência, um receio generalizado, ou talvez, como escreve Volf, uma espécie de temor da imposição:

Quando se trata do papel público das religiões, o principal temor é o da imposição, isto é, uma fé impondo aspectos de seu próprio estilo de vida a outras fés. […] Os secularistas, aqueles que não adotam nenhuma fé religiosa tradicional, também temem a imposição – a imposição de qualquer fé –, uma vez que tendem a considerá-las todas irracionais e perigosas. O medo da imposição de visões religiosas muitas vezes evoca a necessidade urgente de supressão de vozes religiosas da esfera pública. […] Esse é o conceito de um estado laico, forjado no Ocidente durante os últimos séculos.[3]

Quem se diz receoso quanto ao envolvimento do cristão com a cultura mais ampla para o bem comum – inclui-se aqui a atuação na Missão de Deus por meio de escolas cristãs –

justifica sua posição com a alegação de que isso pode levar a Igreja a uma acomodação perigosa. Ao longo da história, contudo, pessoas ousaram fincar esteios em tantos terrenos inóspitos, e a educação foi uma empreitada missionária cristã e parte das missões cristãs.[4]

 

Era uma vez uma escola

Desde os primórdios da Era Cristã, os seguidores do caminho foram conhecidos por sua preocupação com a educação. A estrutura de ensino desenvolvida pelos judeus após o exílio, por meio das sinagogas, é a que tem maior continuidade no mundo ocidental. Ainda que o objetivo principal não fosse impactar a cultura pagã, esse resultado era inevitável.

Um historiador da educação relata que uma nova tradição formou-se depois de Cristo, que era calcada na lectio divina, marcada pela centralidade da leitura das Escrituras Sagradas, e conectada com o ensino da moralidade. O grande crescimento do cristianismo está indissociavelmente ligado à educação cristã. Nos séculos subsequentes, esse crescimento teve continuidade, e Latourette relata que o Escolasticismo[5] desenvolveu-se em meio a um reavivamento intelectual e religioso sob os carolíngios, e sua primeira grande figura foi João Scoto Erígena. Renovado no século 11 em alguns dos monastérios e nas escolas mantidas nas catedrais, teve seguimento nas universidades que surgiram no final dos séculos 12 e 13, e que se multiplicaram nos séculos 13 e 14.[6] A tarefa suprema da universidade era entender e explicar a luz da verdade revelada de Deus. Assim como as cruzadas refletiram uma paixão generalizada pela extensão da autoridade de Deus em terras muçulmanas, as universidades revelaram uma fome intensa de entender a verdade de Deus recebida de qualquer terra.[7]

Às vezes, fica esquecido, quando se considerada a religião medieval, que ela tinha adaptado seus métodos para o serviço em uma sociedade onde a maioria não sabia ler ou escrever, historia Deanesly. O analfabetismo popular não era uma falha da Igreja, que educava as massas até onde podia, mas do andamento necessário do estágio da civilização ao qual a Europa tinha até ali avançado.[8]

A Reforma Protestante, no século 16, marco célebre da história, e de caráter revolucionário, deixa evidente que os impactos das proposições de Lutero foram muito além das fronteiras eclesiásticas. Ele considerava as escolas cristãs essenciais no contexto do que estava propondo. E não esteve sozinho nessa compreensão. John Wycliffe, John Hus, Martin Luther, Ulrich Zwingli, William Tyndale, John Calvin e John Knox criam que a alfabetização deveria ser estendida a todos para que as Escrituras pudessem ser lidas. Pelo menos cinco deles estiveram envolvidos em projetos de educação e organização de escolas. Grosso modo, a reforma bíblica, nascida em universidades europeias, tirou a educação dos mosteiros, e a disseminou por todo o mundo.[9]

Calvino é bastante conhecido por suas posições teológicas, políticas, consideradas radicais para nossa época, mas também por seu empenho no desenvolvimento de programas de educação ligados à Igreja, inclusive de educação infantil. Sua visão inspirou projetos semelhantes pela iniciativa de Knox na Escócia, e, segundo alguns estudiosos, serviu de inspiração igualmente para o desenvolvimento acadêmico da América do Norte.

John Amos Comenius, via de regra, é ignorado pelos historiadores da educação, principalmente pela natureza ‘espiritual’ de suas propostas. Para ele, Deus era o começo e o fim da educação, ou o saber seria uma jornada de vaidade. Seu trabalho mais conhecido é um guia completo para a educação cristã.

August Herman Francke organizou na Alemanha um sistema de escolas cristãs que, segundo um de seus colegas, fornecia conhecimento secular útil para esta vida, mas também buscava cultivar sentimentos que produzissem fé cristã viva e frutífera. Seu modelo tornou-se padrão para cerca de 1800 escolas primárias cristãs posteriormente na Prússia.

Todo relato histórico sobre a educação cristã não pode prescindir da menção ao trabalho dos puritanos na Inglaterra e na América. Eles criaram os centros educacionais mais desenvolvidos de sua época, ainda que não tivessem como preocupação a educação secular.

Mangalwadi resume uma filosofia de educação cristã que bem pode ser atribuída a qualquer dos expoentes mencionados:

A filosofia deles não lhes deu motivação para acumular conhecimento secular paulatinamente, que é a marca da educação moderna. Em contraste, a visão bíblica fez a ciência moderna possível ao capacitar a mente cristã a estar contente com um conhecimento parcial e finito, que cresce e se incrementa por meio dos esforços coordenados que acontecem geração após geração.[10]

Mas, antes de apresentar razões que sirvam de base à reflexão de como as escolas cristãs podem contribuir com a missão de Deus ao redor do mundo, é indispensável entender o que é uma escola cristã. O Reverendo Augustus Nicodemus Lopes contribui para essa compreensão pontuando inicialmente que educação cristã é aquela feita com base em uma cosmovisão cristã. O que significa, nas palavras dele, que as disciplinas e atividades refletem explicitamente a mentalidade cristã, moldada por pressupostos fundamentais do cristianismo, como por exemplo:

Ser orientada pelo sobrenatural (em oposição ao naturalismo); ver a vida da perspectiva da eternidade, do céu e do inferno; ver a história da perspectiva da providência de Deus; ver o mundo da perspectiva da Criação; ter consciência da presença do mal; reconhecer a corrupção íntima e inerente da raça humana, como raiz de toda sorte de males; afirmar a existência da verdade; aceitar a autoridade das Escrituras; preocupar-se com as pessoas.[11]

A Associação Internacional de Escolas Cristãs, que conta com mais de 25 mil escolas associadas em mais de 115 países, e mais de cinco milhões de estudantes, em apresentação no website que leva seu nome, testemunha e apela:

Deus tem levantado líderes e educadores cristãos para abrir caminho no ministério da educação escolar, a fim de transformar vidas para Jesus Cristo. A necessidade é grande e as oportunidades, imensas. Juntemo-nos ao nosso grande Deus para alcançar esta geração com uma educação sólida, fundamentada nas verdades transformadoras da Sua palavra.

Sua missão é “promover educação acadêmica de excelência que influencie a sociedade com valores distintivamente bíblicos através do desenvolvimento e fortalecimento de instituições de ensino e educadores.” A visão é “que alunos cristãos de todo mundo alcancem sabedoria e conhecimento inseridos numa cosmovisão bíblica, demonstrados em suas vidas pelo caráter, liderança, serviço e vida devocional”.

 

Como escolas cristãs podem contribuir com a missão de Deus ao redor do mundo?

1. Dando demonstrações práticas da ação de Deus na história

Francis Schaeffer faz um paralelo do nosso tempo com o de Jeremias, afirmando:

Nós temos que entender que a “cultura cristã” dos dias de Jeremias estava se desintegrando em uma “cultura pós-cristã”. O Deus santo estava tratando daquela cultura de acordo com o caráter dele. Resultados históricos não eram apenas produtos do acaso, nem somente de forças mecânicas, econômicas e psicológicas. Era Deus trabalhando naquela História quando seu povo o negou.[12]

Isso equivale a afirmar também que é uma coisa séria usar o nome de Deus para dizer que soluções secundárias podem sanar nossos problemas quando o problema verdadeiro é: as pessoas rejeitaram a Deus e a verdade que ele revelou em forma proposicional verbalizada a respeito dele mesmo.[13] Em outras palavras, isso significa rejeitar nosso compasso moral para desenvolver um padrão de vida e decisões individuais à luz do amor de Deus e dos exemplos e ensinamentos de Cristo expressos nos princípios revelados; a Bíblia nos dá algumas ilustrações que vão nos guiar ao fazer aplicações detalhadas.[14]

Isso equivale também a uma declaração de fé na pessoa de Deus, Sua soberania, Sua obra e Seu caráter (cf. Salmos 46.10 e João 3.16).

 

2. Afirmando a necessidade de Cristo no contexto atual de secularismo

Barclay sustenta que o problema mais sério para o cristão surge porque ele se encontra em uma cultura que contém a mistura do bem e do mal. Ela não somente não é totalmente cristã, mas tem características que afetam o modo como pensamos, e tende a nos arrastar para falsas prioridades e valores.[15]

Assim também, Schaeffer alega que, se vamos compreender qualquer coisa sobre reforma, reavivamento e revolução construtiva autêntica em nossos próprios corações e na igreja evangélica, devemos ser realistas. O lugar para começar é entender que vivemos num mundo pós-cristão. Porque o homem negou a Deus, há fome por todo lado.[16]

A declaração de fé de uma das mais famosas universidades do mundo, Oxford, afirma categoricamente, dentre outras coisas, que Cristo se fez um com os que nEle creem, com base em Gálatas 3.28.

Os seres humanos necessitam de Deus porque sua vida precária e incerta só consegue encontrar sentido último nos propósitos todo-poderosos e eternos dele. Se as realizações pessoais forem o centro, as vulnerabilidades decorrentes disso resultarão em destruição para a sociedade, multifacetadas em injustiça e infelicidade próprias do vazio que deveria ser preenchido por Ele.

 

3. Agindo para transformar cosmovisões

A transformação espiritual é obra de Deus, pontua Hiebert no último capítulo de seu livro Transformando Cosmovisões. Por meio dela, pessoas são chamadas a abandonar os falsos deuses e a autoidolatria com sua obsessão por riqueza, poder, orgulho, sexo e raça, e a retornarem a Deus como seu Criador e Senhor.

Uma educação transformadora é o grande ideal dos filósofos da educação mais recentes, mas é a educação cristã que tem o condão de moldar e mudar as pessoas em todas as esferas da vida cotidiana, por meio de Cristo, em quem o padrão da glória de Deus (cf. Rm 3.23) pode ser alcançado.

 

4. Sendo inclusivas

O cristianismo era inclusivo. Mais do que qualquer um de seus rivais, atraía homens e mulheres de todas as raças e classes, em contraste com as filosofias, que eram primariamente para os preparados, o cristianismo tinha uma mensagem para os simples e ignorantes. Ele também alcançou muitas das mentes mais perspicazes e mais altamente treinadas. A filiação nos mistérios custou caro, sobretudo para o bem a ser feito. O cristianismo era tanto para o rico quanto para o pobre. O mitraísmo[17] era somente para homens. O Evangelho era proclamado tanto para mulheres quanto para homens.[18]

 

A palavra inclusão desperta as mais diferentes reações nos mais variados contextos em que é usada. O melhor critério interpretativo para ela é o que se depreende da prática de Cristo. Sua misericórdia manifestada tantas vezes em favor de desvalidos e marginalizados revela o padrão da graça divina de uma forma que jamais poderá ser igualada por esforços humanos.

 

5. Promovendo práticas pedagógicas fundamentadas na solidariedade, na ética, na paz, na justiça social e na inclusão social

Esse não é um privilégio dos que se declaram ‘povo de Deus’. A sugestão é parte dos resultados da Conferência Internacional sobre os Sete Saberes Necessários à Educação do Presente, realizada como um marco da celebração dos dez anos de lançamento da obra de Edgar Morin[19].

Um programa de desenvolvimento profissional continuado do governo brasileiro, lançado em 2004, continha uma introdução denominada ‘Carta dos ministros’, subscrita pelo ministro Tarso Genro, que dizia:

A escola tem de ser a construtora do saber com justiça social, promovendo a discussão de temas como ética, direitos humanos, diversidade, participação política, paz, dentro das salas de aula, como eixos integradores do desenvolvimento curricular. Ela precisa ser fonte vital de cidadania, um instrumento do aprendizado, da segurança, da proteção e inserção da criança e do adolescente no seu meio social.

Embora elevado o ideal, a Bíblia deixa claro que isso só pode ser atingido por uma justiça que emana do próprio Deus, prefigurada nos princípios da ‘Constituição do Reino’ (As bem-aventuranças e todo o conteúdo ético do capítulo 5 de Mateus).

 

6. Instrumentalizando a formação de educandos com conceitos bíblicos sobre o relacionamento com a criação de Deus

A cosmovisão cristã reúne os elementos necessários para uma prática pedagógica que incentive o desenvolvimento de raciocínios complexos, ecologizados, capazes de relacionar, contextualizar e religar diferentes saberes ou dimensões da vida. Em outros termos, as escolas cristãs têm plenas condições para formar cidadãos que sejam responsáveis por si próprios, pelos outros e pelo mundo em que vivem. Sustentabilidade, ecologia, meio ambiente não são domínio da cultura secularizada, mas estão abrangidas por todo o escopo da Teologia da Criação.

Concluindo, é necessário que a Igreja seja tão subversiva quanto a dos discípulos de Cristo que viveram no primeiro século, usando as palavras de Goheen:

Ela não aceitou ser empurrada para uma esfera privada em algum canto da sociedade romana, antes recusou-se a se sujeitar à doutrina pública do Império Romano e viveu em seu lugar a história da Bíblia. A confissão de que Jesus era o Senhor era oposta à confissão de que César era o Senhor, que mantinha o império unido. Essa igreja era na verdade uma vanguarda da nova humanidade.[20]

 

Se a Igreja de hoje tiver coragem, ela poderá promover uma educação cristã que possa ser chamada de educação eclesial, como sugere Smith, em um modelo mais especificamente atrelado às práticas densas da adoração cristã. Se o lema da universidade cristã é “creio para compreender”, o lema da universidade eclesial será “adoro para compreender”. Quase ao final de sua obra Desejando o Reino, Smith pergunta: “Como deverá ser a educação cristã se esse ‘cristã’ for qualificado e definido por práticas cristãs, e não apenas por crenças cristãs ou ideias cristãs?”[21].

Quero fazer parte de uma Igreja que não tenha medo de, subversivamente, responder a essa pergunta implantando, cuidando e desenvolvendo escolas cristãs ao redor do mundo!

 

Sobre o autor
Wilson Avilla é Bacharel e Mestrando em Teologia. Sua formação acadêmica também inclui Bacharelados em Direito e Música e Mestrado em Educação, Arte e História da Cultura. Pastor batista, ele atuou na área de educação em âmbito público (Prefeitura Municipal de Cubatão) e também como gestor de instituição de ensino privada.

 

Bibliografia

BARCLAY, O. (2010). Mente cristã. São Paulo: Cultura Cristã.

COMENIUS, J. A. (2011). Didática Magna. São Paulo: Martins Fontes.

DEANESLY, M. (2004). A história da Igreja Medieval. São Paulo: Custom.

GOHEEN, M. W. (2014). A igreja missional na Bíblia. São Paulo: Vida Nova

________ (2019). A missão da igreja hoje. Viçosa: Editora Ultimato.

LATOURETTE, K. S. (2006). Uma história do Cristianismo (Vol. I). São Paulo: Hagnos.

MANGALWADI, V. (2013). O livro que fez o seu mundo. São Paulo: Vida.

MORIN, E. (2011). Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez.

SHELLEY, B. L. (2018). História do Cristianismo. São Paulo: Thomas Nelson Brasil.

SCHAEFFER, F. A. (2018). Morte na cidade. São Paulo: Cultura Cristã.

SMITH, J. A. (2018). Desejando o Reino. São Paulo: Vida Nova

VOLF, M. (2018). Uma fé pública: como o cristão pode contribuir para o bem comum. São Paulo: Mundo Cristão.

 

[1] COMÊNIO, J.A. Didática magna. Tratado universal de ensinar tudo a todos. 2001.

[2] GOHEEN, M. W. A missão da igreja hoje. 2019, p. 21.

[3] VOLF, M. Uma fé pública: como o cristão pode contribuir para o bem comum. 2018, p. 15.

[4] MANGALWADI, V. O livro que fez o seu mundo. 2013, p. 231.

[5] Método ocidental de pensamento crítico e de aprendizagem, com origem nas escolas monásticas cristãs, que concilia a fé cristã com um sistema de pensamento racional, especialmente o da filosofia grega.

[6] LATOURETTE, K. S. Uma história do Cristianismo (Vol. I). 2006, p. 666-667.

[7] SHELLEY, Bruce L. História do Cristianismo. 2018, p. 219.

[8] DEANESLY, M. A história da Igreja Medieval. 2004, p. 256.

[9] MANGALWADI, V. O livro que fez o seu mundo. 2013, p. 231.

[10] Ibid, 2013, p. 231.

[11] http://www.monergismo.com/textos/educacao/escola_crista_nicodemus.htm, visualizado em 25/11/2019, às 10:55 h.

[12] SCHAEFFER, F. A. Morte na cidade. 2018, p. 13.

[13] Ibid, 2018, p. 39.

[14] BARCLAY, O. Mente cristã. 2010, p. 36.

[15] Ibid, 2010, p. 101.

[16] SCHAEFFER, F. A. Morte na cidade. 2018, p. 16.

[17] Um dos mais populares cultos do paganismo no início da Era Cristã. Mitra teve sua origem no Zoroastrismo e, por um tempo, foi a religião do Império Persa. Suas crenças abrangiam a qualidade humana da fraternidade, a democracia, a fé, a organização clerical, a doutrina da purificação do pecado, um elaborado código ético e até mesmo ideias quanto ao julgamento final.

[18] LATOURETTE, 2006, pp. 139-140.

[19] MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2011, p. 13.

[20] GOHEEN, M. W. A igreja missional na Bíblia. 2014, p. 25

[21] SMITH, J. K. Desejando o Reino. 2018, p. 227

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